15 de maio de 2013

Defunto vira diamante na Suiça

Em vez de ser enterrado  ou cremado,  a 
moda agora é virar diamante após a morte



Ao custo de alguns milhares de euros e graças a uma sofisticada transformação química, uma empresa suíça agora garante ao falecido reservar seu lugar na eternidade sob a forma de um diamante humano.

Na Suíça, a empresa Algordanza recebe a cada mês entre 40 e 50 urnas funerárias procedentes de todo o mundo. Seu conteúdo será pacientemente transformado em pedra preciosa.

'Quinhentos gramas de cinzas bastam para fazer um diamante. Após a cremação, o corpo humano produz  uma média de 2,5 a 3 kg de cinzas, ou seja, cada defunto pode gerar 5 diamantes, ou mais, o que dá para distribuir para toda família, explica Rinaldo Willy, um dos co-fundadores do laboratório onde as máquinas funcionam sem interrupção 24 horas por dia. 

Os restos humanos são submetidos a várias etapas de transformadão. Primeiro, viram carbono, na forma de grafite. Em seguida são expostos a temperaturas de 1.700 graus para, finalmente se transformar em diamantes artificiais num prazo de quatro a seis semanas. Na natureza, o mesmo processo leva milênios. Cada diamante é único. A cor varia do azul escuro até quase branco. 

Uma vez obtido, o diamante bruto é polido e lapidado  na forma desejada pelos familiares do falecido, para depois ser usado num anel ou num cordão.

Se perguntarem sobre o falecido você vai poder dizer: 'Ele é uma jóia'. O preço desta alma translúcida oscila entre 2.800 e 10.600 euros, dependendo do peso da pedra (de 0,25 a um quilate), o que, segundo Willy, vale a pena, já que um enterro completo custa 12.000 euros na Alemanha. 

O preço desta alma translúcida oscila entre 2.800 e 10.600 euros, dependendo do peso da pedra (de 0,25 a um quilate), o que, segundo Willy, vale a pena, já que um enterro completo custa 12.000 euros na Alemanha. 

A  moda tem tudo para pegar, pois é  mais barato transformar o defunto em jóia! A indústria do 'diamante humano' está em plena expansão, com empresas instaladas na Espanha, Rússia, Ucrânia e Estados Unidos. A mobilidade da vida moderna é propícia para o setor, explica Willy, que destaca a dificuldade de se deslocar com uma urna funerária ou o melindre provocado por guardar as cinzas de um falecido na própria casa. 

Fonte: Desconhecida 

14 de maio de 2013

Carros brasileiros são ''comprovadamente letais'', aponta agência dos EUA

Segundo a Associated Press, montadoras preferem ter margem de lucro maior a tornar seus automóveis mais seguros no Brasil


A qualidade dos automóveis fabricados pela indústria automobilística brasileira foi duramente questionada em reportagem da agência de notícias Associated Press. Segundo a publicação, os carros feitos no Brasil são “comprovadamente letais”, levando em consideração os recentes crash-tests realizados pelo Latin NCAP, que segue os mesmos padrões de ensaios de colisões realizados na Europa pelo Euro NCAP.

O texto cita a situação alarmante do trânsito brasileiro, onde em 2010 mais de 9 mil pessoas morreram em acidentes de carro. No mesmo ano, 12.400 americanos sucumbiram nas mesmas condições. No entanto, a frota norte-americana é cinco vezes maior que a brasileira. Ou seja, morrem quatro vezes mais brasileiros no trânsito que americanos. E o número continua crescendo, apontou a AP.

À reportagem, montadoras consultadas responderam que obedecem a lei brasileira, que não é exigente quanto a segurança. “Airbags e freios ABS, por exemplo, só serão obrigatórios em 2014″, cita o texto. A agência também comenta sobre o caso do Nissan March, que no Brasil teve duas estrelas na avaliação de segurança e na Europa, quatro. Na época a montadora japonesa afirmou que o padrão dos testes eram diferentes, o que depois foi negado pelo diretor técnico do Global NCAP.

Como explica a matéria, os principais defeitos dos carros populares à venda no Brasil são “soldas fracas, materiais inferiores e projetos desenvolvidos sem preocupação com segurança”. Outros fatores são a falta de exigências do governo por carros melhores e mais seguros e também o fato do consumidor não se preocupar com o assunto.

“O segredo da carroceria de um carro capaz de suportar o teste de colisão com um boa nota são os pontos de solda. A versão brasileira tem a mesma aparência do lado de fora, mas por dentro estão faltando várias peças. O que está dentro ninguém pode ver”, contou a AP um ex-funcionário da Volkswagen, que trabalhou durante 30 anos na divisão brasileiro e que preferiu manter anonimato.

“A indústria faz apenas o necessário. É algo enlouquecedor. Esses problemas (com as soldas) foram vistos nos EUA na década de 1960”, apontou David Ward, diretor da Federação Internacional do Automóvel, à agência.

Dinheiro não é problema

A reportagem também crítica a alta margem de lucro das montadoras no Brasil. Segundo a consultoria IHS, a margem global das fabricantes é de 3% e nos EUA o número chega a 5%. No Brasil, a margem é de 10%, uma das maiores do mundo.

Por outro lado, o texto ainda reconhece que os custos de produção também são altos no Brasil e cita o exemplo da eletricidade usada nas fábricas, que equivalem a 20% do custo do veículo produzido no Brasil.


















Fonte: IG - CARROS

Mito ou verdade: dedos não possuem músculos?

Apesar de movimentarmos os dedos das mãos constantemente, fazemos isso com músculos que não estão presentes neles.
Foto: Wikimedia Commons

Muitas vezes, profissionais de esportes radicais costumam recomendar que colegas ou entusiastas pratiquem exercícios para “fortalecer os dedos”. E a ideia comum de fortalecimento todo mundo já conhece: praticar exercícios e ver os músculos crescerem. Porém, no caso dos dedos da mão humana, não é bem assim que o processo funciona.

Por incrível que pareça, os dedos da mão humana não possuem músculos. Ou melhor, os dedos possuem pequenos músculos que estão conectados aos pelos daquela região, deixando-os em pé durante um arrepio, por exemplo. Mas eles não estão ligados à movimentação dos dedos.

Então como mexemos os dedos?
Grosso modo, podemos dizer que o movimento dos nossos dedos é feito por tendões e ligamentos. No corpo humano, normalmente os tendões ligam músculos a ossos, enquanto os ligamentos conectam um osso ao outro. E é isso que acontece em nossas mãos.

Os tendões que controlam os ossos dos nossos dedos estão ligados a nada menos do que 17 músculos presentes nas palmas das mãos e 18 músculos do antebraço. Ou seja, apesar de não existir músculos nos dedos que possibilitem os movimentos deles, há um sistema bem complexo para favorecer essa situação.

Fonte: Today I Found Out

13 de maio de 2013

Alerta: contas inativas no Hotmail facilitam roubo de perfis no Facebook

Pesquisadores dizem ter conseguido
invadir 15 endereços na rede social


Você não precisa ser hacker ou ter conhecimentos avançados de programação para roubar uma conta no Facebook. Basta ter curiosidade para fuçar e descobrir um email inativo do Hotmail que ainda esteja cadastrado na rede social.

Quando uma conta fica em desuso por um ano, a Microsoft disponibiliza o endereço de email para qualquer um utilizá-lo. Feito isso, basta tentar logar no Facebook, dizer que esqueceu a senha e invadir a conta alheia.

Para descobrir se o endereço está em desuso, basta enviar uma mensagem para o contato. Se a resposta confirmar a inatividade, você identificou uma conta possivelmente vulnerável. Também dá para descobrir usuários do Facebook inativos no Hotmail ao importar seus contatos pelo Windows Live.

Pesquisadores de segurança digital da Universidade de Rutgers, em Newark, Nova Jersey, calculam que cerca de 1 milhão de contas estejam expostas a esse tipo de ataque. Nos testes, os estudiosos afirmam que conseguiram invadir mais de 15 perfis.

Um porta-voz do Hotmail rechaçou que a vulnerabilidade seja culpa da Microsoft ou do Facebook. "Quando alguém para de usar uma conta da Microsoft, devia também desassociá-la de todos os outros serviços da internet", afirmou em resposta ao NewScientist. 

Apesar da defesa, outros serviços de email não estão tão expostos. O Gmail, por exemplo, opta por não reciclar as contas de seus usuários e, portanto, impede que o endereço seja reaproveitado por outra pessoa.

Fonte: Olhar Digital

Avaliação NA: Range Rover Evoque


O Range Rover Evoque é daqueles carros que gastamos alguns minutos admirando suas linhas, antes de entrar e dar a partida. Ele é sim tão bonito quanto por fotos, talvez até mais, e é totalmente desnecessário dizer que se trata do carro avaliado pelo NA que mais chamou a atenção das pessoas nas ruas. O motorista fica até meio sem jeito.

A Land Rover gentilmente nos cedeu uma unidade vermelha do Evoque, com cinco portas, da versão topo Dynamic e com teto branco. O modelo tem sempre um motor 2.0 turbo de até 240 cavalos e 34,6 kgfm com câmbio automático Aisin AW F21 de seis marchas, que entrega um desempenho ótimo para o Evoque, apesar do peso que é de 1.640 quilos ou mais (esse peso é da versão de entrada, e a ficha técnica do modelo apenas diz “from 1.640 kg”).

A versão Dynamic citada pode contar com o famoso pacote Tech, que adiciona os equipamentos mais desejados deste modelo: rodas de 20 polegadas, câmeras 360 (várias câmeras ao redor do carro), abertura e fechamento elétrico da tampa do porta-malas, monitor dual view no painel e sistema de som com 825 watts.

É claro que com esses itens todos, o Range Rover Evoque avança e bastante no preço, custando exatos 250.000 reais. É bem mais do que a versão de entrada Pure, que com cinco portas custa 175.000 reais e não tem teto panorâmico. Curiosamente a versão de três portas sempre custa mais que a equivalente com cinco portas, portanto o modelo mais caro é o de três portas na versão Dynamic, com pacote Tech: 255.000 reais.
As linhas do Evoque são incríveis, e a sensação é certamente a sua dianteira, com faróis finos e iluminação diurna muito bonita. Falemos um pouco sobre o interior do modelo.

Range Rover Evoque
Impressões do interior e qualidade de acabamento


O interior do Range Rover Evoque é igualmente impressionante. Especialmente na combinação feita para essa unidade de avaliação, que aliás chegou às nossas mãos com menos de 1.200 quilômetros rodados. Carroceria com pintura vermelha e interior bege, uma combinação de bom gosto.

O painel de instrumentos tem forração em couro e costuras bonitas e aparentes. O botão de partida fica em uma posição não muito ergonômica, poderia ficar mais embaixo, mas o volante fica muito bem posicionado, tem uma boa empunhadura e um acabamento impecável em couro. Mas poderia pelo menos ter regulagens elétricas, coisa que modelos bem mais baratos como Azera e Cadenza tem.
O console central tem um desenho muito bonito, e flui com suavidade, vindo do painel e descendo até a área entre os bancos dianteiros. Seu acabamento é de um plástico simples, mas os botões e detalhes tem um bom design. A alavanca usada para selecionar as marchas do câmbio fica escondido, apenas aparecendo depois da partida ser acionada. Tudo muito chique.
Logo abaixo deste botão temos o seletor de modo de uso do veículo, que tem os modos normal, dinâmico, areia, neve, etc. Os bancos dianteiros são confortáveis, tem regulagens elétricas, mas seu assento é um pouco estreito, com abas laterais que apertam as pernas de quem tem o corpo um pouco mais largo.

A central multimídia com dual view que fica no centro do painel é um show à parte. Ela reune tudo que se pode imaginar, desde GPS, Bluetooth, rádio, entrada USB, iPod, até as várias câmeras que ficam ao redor do veículo. São duas na frente, duas atrás e uma de cada lado (estas últimas embaixo dos espelhos retrovisores).

O som de 825 watts é de ótima qualidade, embora tenhamos achado que o som Bose da Audi tenha uma qualidade sonora ligeiramente superior. Na traseira, o espaço fica um pouco apertado para levarmos três pessoas, e os ocupantes que ficam atrás dos bancos dianteiros não podem ter mais do que 1,80 metro de altura, sob a chance de terem de encolher um pouco as pernas durante todo o trajeto. Para a cabeça o espaço é bom.


Range Rover Evoque – Vídeo de detalhes

Range Rover Evoque – Comportamento e consumo na cidade

Apesar de ter mais de 1.600 quilos, o Evoque não é um carro lento, muito pelo contrário. Seu motor 2.0 turbo de 240 cavalos o impulsiona com uma facilidade tremenda. Estamos falando de acelerações quase tão boas quanto as de um carro menor com quase a mesma potência.

No vídeo da cidade citei que o desempenho é similar a de modelos da Volkswagen com aquele conjunto 2.0 turbo de 200 cavalos. E o Evoque consegue isso graças a uma potência boa (são 40 cavalos a mais) e também um torque bem superior. São 34 kgfm.

Só que o pacote Tech de equipamentos adicionais que inclui também um jogo de rodas vistosas de 20 polegadas faz com que o Range Rover Evoque se torne um carro um tanto duro na cidade. Se você não mora em uma cidade que é reconhecida por ter asfalto excelente, a compra do Evoque acaba não valendo a pena se você quiser conforto ao dirigir.

Os pneus de perfil baixo (45) são bem duros, e apesar da suspensão magnética do modelo acabam passando as imperfeições do piso para os ocupantes. Você acaba sentindo a vibração e o chacoalhar da carroceria, e também fica com muita dó quando pega buracos.

E se o desempenho do Evoque é muito bom, o consumo acaba assustando, afinal, estamos em um carro bem potente e pesado, o que faz com que o acelerador seja pressionado mais fundo com certa frequência. Tivemos um consumo de nada menos que 4,3 km/l. Isso andando de maneira normal. É muita coisa.

Range Rover Evoque – Comportamento 
e consumo na estrada

Andar na estrada com o Evoque é muito gostoso. O modelo mantém em torno de 2.000 rotações andando a 100-110 km/h, entrega acelerações vigorosas e tem bastante silêncio a bordo. A vida a bordo apenas não é perfeita pois temos um pouco de ruído aerodinâmico nas portas.

Pra quem quer um pouco mais de esportividade na estrada, o Evoque tem várias cartas na manga. Passando o câmbio para a posição S já temos respostas mais rápidas. Mas a jóia da coroa é o modo Dynamic de condução. Selecionando ele, a iluminação do quadro de instrumentos fica vermelha e notamos várias coisas que mudam no veículo.

O volante fica mais pesado, mais firme, e com respostas mais diretas. A suspensão fica bem mais firme, a ponto de incomodar os ocupantes mesmo quando passamos em pequenas imperfeições do piso. E o acelerador fica sensível ao menor toque do seu pé direito.

Não que seja necessário ativar este modo para se ter um bom desempenho no Evoque, mas com este programa dinâmico, as coisas ficam ainda mais interessantes no que se refere ao desempenho. Já, por outro lado, no consumo não temos tantas maravilhas.

O consumo que tivemos em percurso rodoviário foi de 10,6 km/l. Não foi um consumo alto como na cidade, mas também não é o melhor consumo que se poderia esperar de um carro que mantém apenas 2.000 giros na estrada.








Fonte: Noticias Automotivas




Toyota lança novo SUV RAV4 com preços a partir de R$ 96.900

Utilitário esportivo chega ao mercado em três versões: 4x2 (2.0L), 4x4 (2.0L) e 4x4 (2.5L)

Quatorze anos após a chegada do RAV4 no Brasil, a Toyota lança no mercado a quarta geração do utilitário esportivo. Nas concessionárias a partir de maio de 2013, o SUV com pegada urbana é uma das apostas da montadora para continuar o ritmo de vendas que alcançou a marca de 4225 unidades deste modelo em 2012.

As opções de motorização do novo RAV4 o diferenciam dos outros modelos da mesma categoria. A escolha dos motoristas deve ser feita entre o modelo de entrada com motor 2.0 litros, Dual VVTi, com tração 4x2, o intermediário com motor 2.0 litros, Dual VVTi, com tração 4x4, e o top de linha com motor 2.5 litros, Dual VVTi, com tração 4x4. Todos os motores funcionam apenas à gasolina com diferencial na eficiência dos de l que, de acordo com o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), ganhou notas A, versão 2.0, e B, versão 2.5.

















O desenho do utilitário esportivo contempla uma nova linha que a Toyota está adotando, focada em rendimento. Com a reformulação, as lanternas dianteiras invadiram as laterais, os para-choques e a grade da entrada de ar formam uma espécie de trapézio invertido garantindo uma sensação de agarramento ao solo. A maior mudança no design externo foi a remoção do step da parte traseira do carro, sendo alocado embaixo do porta-malas. Com isso, o carro continua com a mesma medida por fora, mas ganhou alguns centímetros no espaço interior.

Na parte interna, também é possível notar as mudanças. Os acabamentos em preto que imitam fibra de carbono compõem um conjunto charmoso com a textura dos bancos e as linhas do console. O painel dianteiro ganhou um design assimétrico com controles de fácil acesso. No âmbito do conforto e usabilidade, as três versões do modelo oferecem ajuste de altura e profundidade do volante, além de controles do sistema de áudio, do Bluetooth e do computador de bordo na direção.


Primeiras impressões

O Pense Carros teve a oportunidade de testar o novo RAV4 na versão 2.5 4x4. Por ser um utilitário esportivo urbano, o test-drive foi realizado em estradas pavimentadas e por dentro da cidade de Atibaia, no interior de São Paulo. Além do conforto e da leveza da direção, uma característica notável é o quão silencioso o carro é. Outra característica marcante se dá graças a transmissão automática Super ECT, tecnologia da Toyota em que não se percebe a troca de marchas.

Principais características da versão 2.0 4x2

Motor DOHC 4 cilindros 2.0L 16V Dual VVT-i
Transmissão CVT com modo sequencial de 7 marchas
Freios com ABS, EBD e BAS (Brake Assist System)
Direção Eletroassistida Progressiva (EPS)
Ar- condicionando frio e quente com filtro anti-pólen 
(ajuste manual)
Sensor de estacionamento traseiro
Computador de bordo com 7 funções
Estepe guardado no porta-malas
Airbag duplo frontal

Principais características da versão 2.0 4x4

Motor DOHC 4 cilindros 2.0L 16V Dual VVT-i
Transmissão CVT com modo sequencial de 7 marchas
Freios com ABS, EBD e BAS (Brake Assist System)
Direção Eletroassistida progressiva (EPS)
Ar-condicionado dual zone automático com filtro anti-pólen 
e display digital
Câmera de ré com visualização na tela 
Conexões Bluetooth com microfone e amplificador
Computador de bordo com 7 funções
Estepe guardado no porta-malas
Smart Entry (destravamento das portas por proximidade da chave)
Start Button (sistema de ignição simplificado ao toque de um botão)
Airbag duplo frontal 
Airbag lateral e cortina

Principais características da versão 2.5 4x4

Motor DOHC 4 cilindros 2.5L 16V Dual VVT-i
Transmissão automática c/ modo sequencial de 6 marchas 
e Inteligência Artificial
Freios com ABS, EBD e BAS (Brake Assist System)
Direção Eletroassistida progressiva (EPS)
Ar-condicionado dual zone automático com filtro anti-pólen 
e display digital
Câmera de ré com visualização na tela
Conexões Bluetooth com microfone e amplificador
Computador de bordo com 7 funções
Estepe guardado no porta-malas
Smart Entry (destravamento das portas por proximidade da chave) 
Start Button (sistema de ignição simplificado ao toque de um botão)
Airbag duplo frontal 
Airbag lateral e cortina

Preços sugeridos: 
RAV4 2013 4x2 (2.0L) = R$ 96.900
RAV4 2013 4x4 (2.0L) = R$ 109.900
RAV4 2013 4x4 (2.5L) = R$ 119.900

Fonte: Revista Pense Carros

6 de maio de 2013

Encontro de autos antigos reúne mais de 320 Veículos e 50 Motos em Caçador

Evento chegou a 7ª edição e movimentou 
o final de semana em Caçador

Mesmo com o tempo chuvoso e nublado, o 7º Encontro de Automóveis Antigos, 2º Encontro de Caminhões Antigos e 1º Encontro de Motos Harley Davidson foi um sucesso. Mais de 50 motos e 320 veículos, entre carros, caminhões e ônibus, ficaram expostos neste final de semana no parque Central José Rossi Adami, em Caçador. O número é quase 100 exemplares a mais do que o encontro do ano passado.

O presidente da Associação de Autos Antigos de Caçador, Selvino Caramori, avaliou de forma positiva o encontro. Segundo ele, o evento já é um dos maiores do gênero em Santa Catarina pela organização, número e qualidade dos veículos.

“Todos os veículos que estiveram no evento marcaram época, são carros nacionais e importados que deixam saudades e levam um pouco da história. Os caminhões também foram grandes aliados no desenvolvimento do país e tivemos modelos da Suécia e da Alemanha, isso mostra a diversidade que tivemos em Caçador”, enfatizou.

Os veículos expostos vieram de várias regiões dos estados de Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul e São Paulo. Os exemplares ficaram estacionados por toda a extensão da rua Benedito Ponciano, no Parque Central.











  

Ford Phaetom 1929, o carro mais antigo do Encontro


















Idalino Roso é o proprietário do carro mais antigo que participou do Encontro em Caçador, um Ford Phaetom 1929. O colecionador é de Joaçaba e adquiriu o veículo há 60 anos. Depois, uma única reforma foi realizada, transformando o carro em uma relíquia.

Mesmo com o carro avaliado em mais de R$ 150 mil, Idalino afirma que não vende a relíquia. Com o Ford Phaetom ele costuma participar de encontros de automóveis antigos, em várias regiões do Brasil e também em países vizinhos, como o Paraguai, por exemplo.


























Fonte: www.cacador.net