25 de fevereiro de 2014

Novo Corolla 2015 será lançado em março

Sedã médio da Toyota ganhará visual mais ousado e câmbio CVT. Versão esportiva com estilo americano também é cotada


O novo Corolla 2015 já tem data para chegar ao Brasil. O sedã da Toyota será apresentado à imprensa nos dias 11 e 12 de março em Campinas, SP. O modelo promete agitar o segmento e causar certa polêmica. 
O motivo é que a marca japonesa decidiu 
ousar no visual e deixá-lo mais esportivo e chamativo.

Essa nunca foi uma característica do modelo, conhecido pela suavidade e conforto. As linhas do Corolla brasileiro são as mesmas do europeu, que é mais requintado. Nos Estados Unidos, a Toyota decidiu ir mais longe e desenhou um carro com estilo despojado e ao mesmo tempo agressivo. E há chance dessa versão também desembarcar no Brasil. A fabricante estuda vender aqui um modelo esportivo com o sobrenome “Furia”, que foi usado no conceito mostrado em 2013.

Quanto ao Corolla “normal”, a maior novidade, além do visual, é a transmissão CVT, que substitui o antigo câmbio automático de 4 marchas atual. Apesar de ter marchas infinitas, o CVT oferecerá 7 velocidades pré-programadas, para facilitar seu manuseio. A rival Nissan usa o mesmo tipo de câmbio no Sentra, por exemplo. Já o Corolla manual passa a ter 6 marchas, mas suas vendas devem ser marginais.

O estilo do novo Corolla se destaca pela grade cromada que se une aos faróis, que possuem luzes de LEDs. Outra característica marcante é o vidro da porta traseira, que termina numa espécie de flecha.

A Toyota aumentou o tamanho do Corolla na nova geração. O sedã agora tem 10 cm a mais de entre-eixos, o que beneficia o espaço interno sobretudo no banco traseiro. Ele tem é um pouco mais largo e mais baixo que o modelo vendido hoje no Brasil.

O interior do veículo ganhou mais equipamentos, mas tem desenho convencional, que lembra o do novo RAV4. Resta saber se a Toyota mudará esse aspecto na versão nacional – é comum modelos assim serem alterados para o “paladar” do brasileiro. Mas é certo que o Corolla terá todos os itens desejados pelo consumidor como central multimídia, câmera de estacionamento, ar-condicionado digital de duas zonas e outros mimos.

Revezamento na liderança

Desde o lançamento do Corolla “Brad Pitt” (astro dos comerciais do carro), em 2002, a Toyota e a Honda se revezam na liderança entre os sedãs médios. A Honda tirou o primeiro lugar do Corolla em 2007 com o “New Civic” e a Toyota recuperou a posição em 2010 para perde-la no ano passado novamente. Se a tradição for mantida, o Corolla voltará ao primeiro posto até o final do ano. Ao menos na teoria.
















Fonte: IG - CARROS

Novo Corolla 2015 ganha nota máxima em segurança nos testes do Euro NCAP

O novo Corolla 2015 da Toyota que deve chegar ao Brasil em março de 2014, conseguiu avaliação positiva nos testes de segurança do Euro NCAP obtendo as cinco estrelas na avaliação de impacto (considerada a mais rigorosa do mundo).
O Euro NCAP avaliou o desempenho do novo Corolla em simulações de colisão frontal, traseira e lateral, além de testes de atropelamento, proteção a crianças, estabilidade e alertas ao motorista.

O Corolla 2015 ganhou as cinco estrelas (nota máxima) em todas as categorias com bom desempenho inclusive na proteção aos passageiros e os testes não indicaram potencial de lesões graves aos passageiros, sejam crianças ou adultos, a não ser pela simulação de colisão contra poste, que também avaliou como adequada.
Os testes do Euro NCAP, mostraram também, que no caso de crianças em cadeirinhas especiais, elas estariam protegidas em caso de choque, ressalvando apenas que as orientações de instalação de cadeirinha tipo ISOFIX não estavam muito claras, o que a montadora garante corrigir.

Já em caso de atropelamento, o novo Corolla apresentou níveis bons, com poucas lesões nas pernas e cabeças dos bonecos usados nos testes e o sistema de alerta em caso de cinto desafivelado e de perda de estabilidade também funcionaram corretamente.


Fonte: http://fotosecarros.com.br

Estudo identifica possíveis origens de objetos celestes “diferenciados”

Agência FAPESP – No principal cinturão de asteroides do Sistema Solar, localizado entre Marte e Júpiter, há um pequeno grupo de objetos celestes chamados asteroides de tipo V. São supostamente fragmentos do asteroide Vesta, o segundo objeto com maior massa do cinturão, que integra o grupo de corpos celestes com crosta basáltica.

Nos últimos anos, foram identificados outros 127 objetos candidatos a asteroides de tipo V. Com origem não muito bem compreendida, eles se situam na parte central do cinturão principal. Os astrônomos acham ser muito improvável que todos sejam fragmentos do Vesta, pela posição orbital em que se encontram.

Um estudo realizado por pesquisadores da Universidade Estadual Paulista (Unesp) de Guaratinguetá, em colaboração com colegas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), da Universidade de Namur, na Bélgica, do Observatório de Paris e da Universidade Pierre e Marie Curie, ambos na França, demonstrou que esses novos asteroides de tipo V no cinturão principal podem ser derivados de outros asteroides diferenciados, que não o Vesta.

Corpos celestes diferenciados são aqueles que passaram por processos que dividiram sua estrutura em camadas geológicas e quimicamente diferentes entre si e possuem crosta basáltica, manto e núcleo.

Os resultados da pesquisa, feita no âmbito do projeto “Mobilidade orbital causada por encontros próximos com mais de um asteroide massivo”, apoiado pela FAPESP, serão publicados na revista Monthly Notices of the Royal Astronomical Society (MNRAS).

“É bem provável que tenham existido outros objetos diferenciados que deram origem a esses novos asteroides de tipo V, mas ainda não se sabe o número deles”, disse Valério Carruba, professor da Unesp e primeiro autor do estudo, à Agência FAPESP.

“Se conseguirmos saber qual é o número mínimo de objetos diferenciados que originaram esses novos asteroides, será possível entender melhor a origem e evolução dinâmica deles”, avaliou.

De acordo com Carruba, a distribuição dos asteroides de tipo V pelo cinturão principal é bastante esparsa. Os pesquisadores propuseram a divisão do cinturão principal central em três regiões onde estão situadas famílias de asteroides associadas à formação de objetos de tipo V: Hansa; Eunomia; e Merxia e Agnia.

Ao fazer essa divisão, os pesquisadores constataram que os asteroides de tipo V originados por essas famílias “respeitam o perímetro” nos quais estão situados.

“Um asteroide de tipo V na região de Hansa, por exemplo, dificilmente irá para a região de Eunomia”, explicou Carruba. “Por sua vez, é pouco provável que um asteroide de tipo V da região de Eunomia caminhe em direção à região das famílias de Merxia e Agnia.”

Fontes de asteroides de tipo V
Os pesquisadores também demonstraram no estudo que três fontes diferentes de asteroides – como os de Eunomia, de Merxia e Agnia e de Hansa – são suficientes para criar populações de objetos do tipo V no cinturão principal central, onde se estima que existiu pelo menos mais um corpo diferenciado, além do Vesta.

O objeto que deu origem à família de Eunomia, por exemplo, pode ter sido anteriormente um corpo diferenciado ou parcialmente diferenciado, supõem os pesquisadores.

“A ideia é que, no passado, o corpo principal que deu origem à família de Eunomia tinha uma crosta basáltica vulcânica que foi completamente destruída e se espalhou pelo cinturão principal”, disse Carruba. “Outros estudos também já haviam sugerido que as famílias de Merxia e Agnia também podem ter sido originadas de corpos diferenciados.”

Os modelos de formação desses objetos diferenciados são baseados em parâmetros ainda não bem conhecidos, como o tamanho mínimo para fazer a diferenciação, as dimensões da região em que foram formados e a eficiência com a qual foram espalhados para o cinturão principal.

Segundo esses modelos, o número de objetos diferenciados que poderiam ter chegado ao cinturão principal varia de dois a algumas centenas. “Ainda não sabemos quantos objetos diferenciados foram formados e quando chegaram ao cinturão principal”, afirmou Carruba. Segundo ele, “estabelecer limites sobre esses números pode nos ajudar a entender melhor os cenários que levaram à formação do Sistema Solar”.

A versão do artigo Dynamical evolution of V-type asteroids in the central main belt, de Valério Carruba e outros, que será publicado na revista Monthly Notices of the Royal Astronomical Society, pode ser lida em arxiv.org/abs/1401.6332.

Fonte: Fernanda Cruz - Agência Brasil 25.02.2014 - 09h32

23 de fevereiro de 2014

Confira como foi a reforma da Catedral Metropolitana de Florianópolis em 1918

Catedral começou como uma pequena capela em 1675

Comparação mostra imagem de 1918 e 2014Foto: Montagem sobre fotos de Betina Humeres, Agência RBS, e Acervo UFSC, Acervo Velho Bruxo, divulgação
A Catedral Metropolitana de Florianópolis começa sua história no ano de 1675, quando o bandeirante Francisco Dias Velho, fundador de Nossa Senhora do Desterro, começa a construir uma capela em homenagem à padroeira da cidade. 

Era pequena e construída de pedra e cal, no local mais alto da vila. Aos poucos, a capela tornou-se pequena e com espaço insuficiente para o número de fiéis que assistiam às missas. Foi então que José da Silva Paes, primeiro governador da antiga Capitania, em meados do século XVIII, projetou uma nova Igreja para o mesmo local. Iniciada em 1748, a obra foi concluída 25 anos mais tarde, já no governo de Dom José de Melo Manoel. 

Ao longo dos anos a Igreja Matriz foi sofrendo diversas modificações, tomando novas formas e ganhando um novo estilo. Teve suas paredes laterais aumentadas e também as torres. E foi colocado um alpendre estilo neo-clássico, em substituição à antiga porta da entrada principal. 

Em 1908 foi criada a Diocese da Capital e a Igreja Matriz elevada à categoria de Catedral. A última e grande reforma da Catedral Metropolitana é recente, e envolveu grande investimento público no âmbito estadual e municipal. Houve intervenções na parte estrutural do prédio, na fachada e no sistema de iluminação e sonorização, para preservar sua arquitetura e história.
Foto:  Acervo UFSC, Acervo Velho Bruxo 1918
Catedral Metropolitana 2014 (Foto: Betina Humeres, Agência RBS)

Fonte: HORA DE SANTA CATARINA

13 de dezembro de 2013

Recorte de jornal de 1951 mostra uma parte 
da história do transporte aéreo no município

Enquanto Joaçaba aguarda a volta dos voos regulares para o Aeroporto Municipal Santa Terezinha é sempre bom lembrar que a história da aviação comercial e de passageiros no município já tem mais de 60 anos. E o Éder Luiz.com, que divulga fatos relacionados a história do município na sessão Um Pulo no Passado, resgatou o anuncio do Joaçaba Jornal, publicação editada por seu Raul Pereira, que foi um dos principais meios de comunicação da década de 50 por aqui.

Se atualmente não temos qualquer voo regular com qualquer cidade do país, na época se viajava de avião de Joaçaba até para Buenos Aires, na Argentina, ou então para as principais cidades do país, pelo menos é o que o anúncio do ano de 1951 prometia. Foi com o acesso a aviação também que Joaçaba e a região se desenvolveram, por isso a torcida para que todos os esforços que estão sendo feitos tragam o resultado que se espera.

Colabore com a seção Um Pulo no Passado e envie fotos, relatos e documentos que registrem a história de Joaçaba, Herval e da região. Envie para: jornalismo@ederluiz.com

Fonte: ederluiz.com